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domingo, 25 de julho de 2010

Leis para o comércio

Essas últimas leis que serão aplicadas apartir do dia 01/08/2010, obrigando nós, motoboys (girls), a utilizarem coletes refletivos, placa vermelha e fitas refletivas estão me soando comerciais.
Digo isso pois não haveria necessidade do colete refletivo se ao invés de obrigar o (a) profissional da moto a gastar comprando tal colete, as fábricas que produzem roupa para chuva (jaquetas e calças) fossem obrigadas a utilizar cores refletivas. Até hoje só vi roupas para uso na chuva de cor preta (masculina) e rosa (feminina), será que pelo menos a jaqueta não poderia ser de uma cor mais visível e refletiva?
E as fitas refletivas? Será que quando fossemos comprar um baú para trabalhar, já poderia-se vir com as faixas refletivas pintadas no baú? Acredito que assim o custo ficaria mais baixo, pois como todos teriam as faixas, aumentaria o consumo e o preço tenderia a cair.
Fico pensando comigo, será que este curso que estão nos obrigando a fazer, não ficaria mais adequado fazê-lo quando se vai tirar e/ou renovar a carteira? Assim, na minha opinião, todos que tirassem carteira de habilitação já teriam este tal curso obrigatório, e aqueles que fossem renovar as habilitações iriam fazendo o curso, com isso não seria necessário fazer o curso agora e gastar o que não temos...

Bem essa é a minha opinião!

Curso obrigatório

Acabei de ler no site da Câmara dos deputados, que há um deputado com um projeto que pode não ser mais obrigatório o curso para motoboy.

Segue o texto original do site:
Tramita na Câmara o Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 2825/10, do deputado Carlos Zarattini (PT-SP), que susta a regulamentação do curso especializado para profissionais em transporte de passageiros (mototaxista) e em entrega de mercadorias (motoboy). O curso foi regulamentado pela Resolução 350/10 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

Zarattini critica as regras definidas pelo Contran, que exige 100% de frequência dos motoboys e mototaxistas em 30 horas-aula, envolvendo as partes teórica e prática. "A rigidez das exigências do curso prejudica a categoria, ainda mais quando se considera a irregularidade dos horários de sua peculiar jornada de trabalho. O resultado é por demais oneroso para os profissionais aos quais se destina", afirma.

"Tal como ocorre em outros cursos, deveria haver a alternativa de estudar o conteúdo a distância, para se submeter a prova teórica nos locais determinados", diz o deputado.

O curso está previsto na Lei 12.009/09, que trata do exercício profissional de motoboys e mototaxistas.

Tramitação
O projeto será examinado pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, será votado pelo Plenário.


Fonte: Agência Câmara de Notícias

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