"Os profissionais foram recrutados junto a empresas de tele-entrega, a um estacionamento na Capital e ao Hospital de Pronto Socorro (HPS). No HPS, os investigadores obtiveram uma relação dos motoboys que haviam se acidentado entre 2006 e 2008 e entraram em contato com cada um deles para convidá-los a participar do levantamento - cujos resultados fazem parte de um trabalho lançado na segunda-feira, em Brasília, pelo Núcleo de Estudos e Pesquisa em Trânsito e Álcool (Nepta) da UFRGS, em parceria com a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) e com a equipe do professor Luis Augusto Rohde.
Os voluntários tiveram de responder a um questionário e passar por uma bateria de entrevistas e de avaliações psiquiátricas. Os resultados mostraram que mais da metade deles sofria de algum distúrbio psicológico e que 54% apresentaram dois ou mais diagnósticos. Entre os problemas mais comuns, estavam o abuso de drogas - com destaque para o álcool (43,6%), a maconha (39,6%) e a cocaína (32,7%) - e os transtornos de humor e de conduta, que aparecem em 60,4% dos casos." VIASEG
Parece que está faltando o poder público fazer alguma coisa, mas não apenas na assistência à saúde, faixas exclusivas para motos, impostos reduzidos para quem trabalha com a moto e etc seriam bem vindos...
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